Todo o conteúdo disposto neste Blogue foi realizado, por mim, Anabela, exceptuando alguns gifs animados e as obras do movimento Op Art, Surrealismo, e também a secção referenciada como outros artistas.







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Eu em bebé... :)

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... e depois com a licenciatura.

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Olá sou uma mulher de 36 anos, divorciada, sem filhos ainda, e amiga dos meus amigos. Licenciada em Artes Plásticas e Multimédia, adoro desenhar, pintar, ilustrar, programar animações, fazer sites, items multimédia, vídeo, foto, tratamento de som, enfim, todas estas coisas. Se precisarem de retratos, desenhos através de fotografia, faço e passo recibo, tal como qualquer tipo de quadro... especialmente abstratos ou figurativos. Outro tipo de trabalho também faço para enriquecimento do currículo. Adoro! ... a Vida, o mar, as estrelas, o sol, Natureza, cristais, signo escorpião, astros, beleza, sensibilidade, um rosto feliz e pele macia... praia. Odeio! Que me prendam, sem razão, sorrisos falsos, agressividade e maluquices a mais... Gosto de conviver. Um pouco sobre mim... sou gulosa e adoro o Verão, quanto ao Inverno, seja.

Optical Art- Movimento Artístico- Bases na Arte.

OPTICAL ART

 


Gif Animado





 OP ART

Op Art é um termo usado para descrever a arte que explora a falibilidade do olho e pelo uso de ilusões ópticas.

Também conhecida por Optical Art, é um género de arte visual, grande parte dela a pintura, que faz uso de ilusões ópticas. A Op Arte é também conhecida como abstracção geométrica, embora o termo preferível para este tipo de arte seja a abstracção perceptual.

Significa arte óptica e defendeu para a arte “menos expressão e mais visualização”. Apesar do rigor com que é construída, simboliza um  mundo mutável e instável, que não se mantém nunca o mesmo.

“Optical Art é um método de pintura que relaciona a ilusão com a imagem plana, a compreensão e da visão.” As obras Op Art são obras abstractas, e muitas das mais conhecidas são apenas a preto e branco. Ao observá-las o espectador tem a sensação de movimento, de ver imagens escondidas, clarões e vibrações, padrões ou alternâncias de formas, deformações.

Apesar de ter ganho força na metade da década de 1950, a Op Art passou por um desenvolvimente relativamente lento. Ela não tem o ímpetuo actual e o apelo emocional da Pop Art. Em comparação parece excessivamente cerebral e sistemática, mais próxima das ciências do que das humanidades. Por outro lado, as suas possibilidades parecem tão ilimitadas quanto as da ciência e da tecnologia.

O termo surgiu pela primeira vez na Time Magazine em Outubro de 1964, embora já se produzissem há alguns anos trabalhos que hoje podem ser descritos como “Op Art”.

Sugeriu-se que trabalhos de Victor Vassarely, dos anos 30 tais como “Zebra”, de 1938, que é composto inteiramente por linhas diagonais a preto e branco, curvadas de tal modo que dão a impressão tridimensional de uma zebra sentada (como podemos ver na imagem seguinte), devem ser consideradas as primeiras obras de Op Art.





Zebra, 1938
Eis mais algumas das notáveis obras de Victor Vassarely.









 Zebra 1, 1984




Zebra 3, 1984



Zebra 4, 1989







The Absolute Eye





Tridim




























Arnyek







Centauri II, 1965







Cheyt M








Vega Noir, 1969






Vega Vizi, 1979











Vega Lap G






Feny







Vonal KSZ











Uma breve apresentação de obras das décadas de 60, 70 e 80 do artista Victor Vassarely, para que tomemos consciência do que foi enfim, a op art, como surgiu e seu desenvolvimento.

Mas voltando a 1965, ainda nas matrizes que estiveram na base de crescimento deste movimento artístico houve uma importante exposição intitulada The Responsive Eye (O Olho que Responde), composta inteiramente por trabalhos de Op Art. Abriu em Nova Yorque. Esta exposição contribuiu grandemente para o conhecimento deste estilo, sendo nela expostas as obras de artistas considerados hoje de grande importância nesta área.

Apartir daqui a Op Art tornou-se tremendamente popular e foram usadas imagens de Op Art em vários contextos comerciais.

Bridget Riley tentou processar uma empresa americana sem sucesso, por usar um dos seus quadros como base para um padrão de tecido.

Bridget Riley é talvez a mais conhecida dos artistas de Op Art. Inspirando-se em Vassarely, pintou uma série de quadros só com linhas pretas e brancas. No entanto em vez de dar a impressão de um objecto do mundo real, os seus quadros deixavam frequentemente a impressão de movimento ou cor.

Aqui revelo algumas das suas mais importantes obras de arte.




Movement in Squares, 1961








Kiss,1961







Horizontal Vibration,1961







Blaze,1962









Fall,1963
  


Arrest,1965










Descending,1965







Breathe,1966









Catarat 3,1967





Orient,1970






Outros artistas, também importantes contribuintes para este movimento, são Alexander Calder, Your Messan-Jaschin entre ainda outros, de obras meritórias.
 

 
 


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